Centro de Conhecimento
Bem-vindo ao John Zink Knowledge Hub, seu recurso para insights e atualizações sobre controle de combustão e emissões. Feito sob medida para profissionais do setor, este hub oferece um fluxo contínuo de conteúdo que vai desde artigos técnicos aprofundados e fichas técnicas de produtos até artigos técnicos e atualizações sobre os mais recentes regulamentos ambientais que afetam os sistemas de combustão. Este hub mantém você atualizado com as informações e insights de que você precisa.
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Thomas Creekmore, Gerente de Contas de Pós-Venda de Vapor/Flares
Conheça Thomas Creekmore, nosso gerente de contas de pós-venda de vapor e flares, que vem crescendo, liderando e construindo relacionamentos fortes na John Zink desde 2014. Das operações de armazém às vendas e liderança, sua jornada reflete nosso compromisso com a excelência e a integridade. Conheça Thomas enquanto ele compartilha sua carreira, tradições favoritas e o que o deixa orgulhoso de fazer parte da equipe.
Garantindo a confiabilidade do piloto de flare: prevenindo e mitigando falhas no fornecimento de combustível
Os pilotos são o coração de um sinalizador. Sem pilotos saudáveis, um sinalizador pode facilmente se tornar um respiradouro. Quando ocorre uma falha na tubulação de combustível do piloto, ela pode afetar significativamente o desempenho do piloto e, consequentemente, o desempenho do flare. Ninguém espera que, ao instalar um flare, a tubulação de combustível piloto falhe, mas isso acontece. Aperto insuficiente de conexões roscadas, flanges sem porcas duplas ou outro mecanismo para evitar afrouxamento, impacto de chama de flares adjacentes, impacto de chama de um flare danificado, suporte de tubulação inadequado e corrosão são causas potenciais de falha na tubulação de combustível piloto. Este artigo discutirá as etapas que podem ser tomadas para mitigar o problema, caso surja, e medidas preventivas para diminuir a probabilidade de sua ocorrência. As seguintes suposições são feitas:
- Um gerador de frente de chama (FFG) está disponível e funcional.
- O gás de ventilação não pode ser encaminhado para outro flare.
- O sinalizador danificado não será desligado para reparo.
(Aviso: a operação sem pilotos pode resultar na ventilação de gases residuais e suas consequências e pode violar os regulamentos locais.)
Anne Schonacher, Gerente de Inovação
Conheça Anne Schonacher, um membro valioso da equipe John Zink desde 2014. Atraída pela cultura de John Zink, ela agora desempenha um papel fundamental no gerenciamento de projetos de inovação, promovendo a colaboração e impulsionando soluções desde a ideia até a comercialização. Ela prospera em ajudar as equipes a dar vida a ideias inovadoras e promover um ambiente onde a experimentação e a resolução de problemas levam ao sucesso.
Considerações sobre clima frio para operações de flare
O clima frio pode criar sérios desafios para flares assistidos por vapor ou água, levando ao acúmulo de gelo que ameaça a segurança e o desempenho. Bloqueios de gelo dentro do flare podem aumentar a contrapressão e arriscar a sobrepressão do equipamento conectado, enquanto as formações externas de gelo podem comprometer a integridade estrutural e colocar em risco o pessoal.
Este guia descreve os principais equipamentos vulneráveis a condições frias e as etapas para mitigar os riscos. O clima frio, definido como qualquer condição que faz com que a água congele no sistema de flare ou dentro dele, torna-se uma preocupação quando o gelo se acumula o suficiente para afetar a operação ou a estabilidade. Para obter orientações operacionais específicas, consulte sempre o manual do fabricante.
Técnicas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa das queimadas
O aumento do foco nas emissões de gases de efeito estufa está levando as operadoras a explorar maneiras de reduzir essas emissões. O flare é uma área de interesse para emissões reduzidas. Este artigo explorará várias técnicas que podem ser usadas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa das chamas.
Bridget Taylor, Gerente de Execução de Pós-Venda
Conheça Bridget Taylor, gerente de execução de pós-venda da John Zink. Bridget ingressou na John Zink em 2015 depois de se formar em engenharia mecânica, mas sua conexão com a empresa é muito mais profunda. Com um legado familiar ligado a John Zink - seu avô trabalhava na empresa e seu pai era um cliente frequente - Bridget cresceu familiarizada com o trabalho inovador que acontecia aqui. Agora, ela fecha o círculo dessa conexão pessoal, liderando uma equipe global e ajudando a moldar o portfólio do mercado de reposição com paixão, colaboração e compromisso com o crescimento.
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